segunda-feira, 13 de maio de 2013

para quê?

gostava de ser forte. de ter objectivos e de os seguir à risca. é que era uma coisa que gostava mesmo... mas os últimos dias têm sido o oposto disso.
vejo-me no meio de tanto trabalho e sem tempo para o fazer, que vai na volta me encontro perdida no meio de circuitos estranhos que não me interessam minimamente a pensar que vou chumbar todas as cadeiras, que não vou terminar o curso e que me odeio.
isto tudo junto faz-me pensar em pular duma ponte ou fazer algo quase tão estúpido quanto isso.
todos os dias me apetece desistir e a força para não o fazer está a esgotar-se.
sei que tenho o apoio da minha família e dos meus amigos, mas cá dentro sinto-me sozinha.
quando nasci o médico pensava que a minha mãe ia ter gémeos. no fim saí só eu. será por isso que sinto que me falta uma parte? que não sou boa em estar sozinha? ou isto é só uma teoria completamente estapafúrdia e sem sentido nenhum que me escapou da mente e me fugiu para as teclas?
provavelmente é isso.

há coisas piores.
tem calma.
não há motivo para tanto stress.

nada disso ajuda. fugir ajudava. mas se fugisse, fugia porquê? ou melhor, para quê?

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1 comentário:

  1. Quer na Universidade, quer no trabalho, terás sempre alturas de maior stress. :) É inevitável. E se achas mesmo que não consegues fazer tudo (porque às vezes não dá mesmo) porque não te concentras em fazer apenas uma parte e bem, em vez de tudo e mal. :) Por exemplo, se tiveres 6 cadeiras e achas mesmo que vais chumbar a todas, escolhe 3 e aplica-te nessas. Ao menos ficam feitas e com boas notas. Claro que não é o ideal, mas quando não dá para fazer tudo, este pode ser um bom plano B. :)

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