segunda-feira, 31 de março de 2014

Do tempo

E hoje o tempo pede uma manta, um sofá e um filme à maneira, mas a faculdade (para mal dos meus pecados) não o permite, por isso vou ficar-me pela manta nos joelhos, o aquecedor ligado e o Ben, o meu querido Ben, que esse nunca me deixa mal.

Boa segunda-feira.


sábado, 15 de março de 2014

Tenho tendência a escrever quando parece que tudo corre mal. Passar as emoções para uma folha de papel, ou até mesmo para um blogue, conforta-me. Este é um desses momentos de conforto, por isso deixo desde já o aviso para aqueles que não querem ser incomodados com os problemas dos outros, fazem vocês muito bem!

Luísa não sabia o porquê e também não estava certa do quando, mas de repente tudo mudara, e essa mudança sentia-se sempre que o via ou ouvia o seu nome.
Não lhe era possível concentrar-se noutras tarefas, ainda que tentasse, ele estava sempre a atormentar-lhe os pensamentos, tal fantasma num pesadelo do qual não se consegue acordar.
Não falava com ele há semanas e isso custava-lhe muito mais do que queria. Queria saber o porquê de ele se ter afastado, quando parecia que queria estar com ela.
Foi um erro terem estado juntos naquele dia, ambos sabiam disso, ela deveria ter dito que não. Devia ter percebido o jogo dele antes de o começar a jogar. Não percebeu as regras, o controle fugiu-lhe nos primeiros minutos e quando se apercebeu tudo terminara num game over que ia deixar marcas, e a pior delas todas, é que ele nem sequer se parecia importar.

More and more everyday...