Este tipo de mentiras podem fazer-nos sentir uma espécie de felicidade enganosa a princípio, e essa felicidade torna-se na nossa droga mais poderosa. É viciante. Irresistível. E como todas as drogas, tem a capacidade de nos matar (não no sentido físico e melodramático da questão, mas sim no sentido em que faz com que uma parte de nós deixe de pensar ou agir de uma determinada forma, mudando quem somos, e a meu ver isso é matar uma parte de nós).
Mas não tem que ser assim.
Podemos dizer que não.
Podemos sempre(!) dizer que não.
E é esse não que nos pode salvar de nos tornarmos algo que não queremos ser.
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